Lista de prioridades
O Henrique Raposo escreveu há dias sobre esta brincadeira de se manter o aborto completamente gratuito no Serviço Nacional de Saúde, ao mesmo tempo que se aumentam impostos e taxas sobre bens e serviços de primeira necessidade, incluindo outros serviços de saúde de relevância bem maior. Reaccionário, chamar-lhe-iam, porque não aprenderam palavras alternativas para evidenciar simples discordância. O facto é que o Henrique estava coberto de razão e mais razão tem hoje quando se anuncia que a pílula vai deixar de ser comparticipada. Isto já não está no âmbito da desorganização. Isto entrou no reino da estupidez.